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Hannah Arendt y la búsqueda del individuo en el estado-nación

dc.contributor.authorOsorio Gómez, Felipe
dc.date.accessioned2012-04-09T17:23:22Z
dc.date.available2012-04-09T17:23:22Z
dc.date.issued2010
dc.description.abstractAbstract This text is a part of a work that aims to divulge the legal elements contained in Hannah Arendt’s work. Specifically, in The origins of totalitarianism, she considers the modern nation/state as the institution in which the elements that consolidate totalitarianism as a sui generis government form, begin to appear. The elevation of the nation/state and the power it is given to provide the recognition, the rights and the liberties to individuals, are evaluated by this author from the philosophical and political points of view. This work, however, also explores these concepts from a legal perspective, in the theoretical re-construction of the concept “individual” as a political subject. This is done by the use of three models that provide enough elements to conceptualize and contextualize the history of the ages in which the existence of the individual is framed. Those models are: Historicist, located in the Middle Ages, individualist, framed in the Modern Age until the revolutions for rights that took place in the XVlll century, and statist, developed from elements taken from the individualist model. This path is traversed in order to evaluate the coherence and pertinence of Arendt’s asseverations from a legal perspective and to make a critic to the modern nation-state, seen from the totalitarian phenomenon.
dc.description.resumenEste texto hace parte de un trabajo que pretende dar a conocer los elementos jurídicos presentes en las obras de Hannah Arendt. En particular, en Los orígenes del totalitarismo, la autora concibe al Estado- nación moderno como la institución en la cual se empiezan a gestar los elementos que luego consolidan al totalitarismo como una forma sui generis de gobierno. El encumbramiento del Estado-nación y las atribuciones que le son conferidas para otorgar el reconocimiento, los derechos y las libertades a los individuos, son evaluados por esta escritora desde una perspectiva filosófico-política. En este trabajo, sin embargo, se recorren esos conceptos desde una perspectiva jurídica en la reconstrucción teórica del concepto “individuo” como sujeto político. Esto se hace sirviéndose de tres modelos que brindan suficientes elementos para conceptualizar y contextualizar la historia de las edades en las que la existencia del individuo se enmarca. Los modelos son: el historicista, que se ubica en el Medievo; el individualista, enmarcado en la Edad Moderna, hasta las revoluciones de derechos del siglo XVIII, y el estatalista, que se desarrolla a partir de elementos propios del modelo individualista. Este recorrido se hace para evaluar la coherencia y pertinencia de las afirmaciones de Arendt desde la perspectiva jurídica y para elaborar una crítica al Estado-nación moderno, visto desde el fenómeno totalitario.
dc.description.resumoResumo Este texto faz parte de um trabalho que pretende dar a conhecer os elementos jurídicos presentes nas obras de Hannah Arendt. Em particular, nas origens do totalitarismo, a autora concebe ao Estado-nação moderno como a instituição na qual se começam a gestar os elementos que depois consolidam ao totalitarismo como uma forma sui generis de governo. A exaltação do Estado-nação e as atribuições que lhe são conferidas para outorgar o reconhecimento, os direitos e as liberdades aos indivíduos, são avaliados por esta escritora desde uma perspectiva filosófico-política. Neste trabalho, no entanto, percorrem-se esses conceitos desde uma perspectiva jurídica na reconstrução teórica do conceito “indiví- duo” como sujeito político. Isto se faz servindo-se de três modelos que brindam suficientes elementos para conceitualizar e contextualizar a história das idades nas que a existência do indivíduo se emoldura. Os modelos são: o historicista, que se localiza no Medievo; o individualista, emoldurado na Idade Moderna, até as revoluções de direitos do século XVIII, e o estatalista, que se desenvolve a partir de elementos próprios do modelo individualista. Este percurso se faz para avaliar a coerência e pertinência das afirmações de Arendt desde a perspectiva jurídica e para elaborar uma crítica ao Estado-nação moderno, visto desde o fenômeno totalitário.
dc.identifier.issn1794-4449
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10567/139
dc.language.isoesen_US
dc.publisherCorporación Universitaria Lasallista
dc.relation.ispartofRevista Lasallista de Investigación
dc.relation.ispartofseriesRevista Lasallista de Investigación;Enero - Junio de 2010 Vol.7, No.1
dc.subjectIndividuoen_US
dc.subjectFormas de gobierno
dc.subjectEstado nación
dc.subjectTotalitarismo
dc.subjectHannah Arendt
dc.subjectDerecho
dc.subjectCorporación Universitaria Lasallista
dc.titleHannah Arendt y la búsqueda del individuo en el estado-naciónen_US
dc.title.alternativeHannah Arendt and the search for the individual in the nation-stateen_US
dc.title.alternativeHannah Arendt e a busca do indivíduo no estado-naçãoen_US
dc.typeArticleen_US
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article

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